Rede e alianças
Destinos da KLM
A KLM adiciona regularmente novos destinos e cancela rotas menos lucrativas. Para obter as melhores oportunidades de crescimento lucrativo, presta muita atenção aos desenvolvimentos econômicos e turísticos locais, além do relacionamento com a Holanda. Em 2024, a KLM voará para 156 destinos, 92 na Europa e 64 intercontinentais.
Graças à colaboração com companhias aéreas parceiras, a KLM pode oferecer 525 destinos adicionais. Quase todos os lugares do mundo podem ser acessados de ou via Aeroporto Schiphol de Amsterdã
Colaboração com companhias aéreas parceiras
A estratégia de parceria aérea da KLM tem três componentes essenciais. Primeiro, a participação na joint venture transatlântica com a Air France, a Delta Air Lines e a Virgin Atlantic. Em segundo lugar, a participação na joint venture com a Air France e a China Eastern Airlines entre a Europa e a China. E em terceiro lugar, o amplo espectro de parceiros de codeshare em todos os continentes permite que a KLM expanda sua presença em todo o mundo. Exemplos disso são as parcerias com a Kenya Airways no leste da África, a Copa Airlines na América Central, a Korean Air e a Garuda no norte e sudeste da Ásia, a Indigo na Índia e a Qantas na Austrália.
Além disso, nossa parceria estratégica com a GOL no Brasil é essencial para continuar sendo a primeira escolha para todos os clientes que viajam entre a Europa e o Brasil e o resto da América do Sul. A KLM trabalha em estreita colaboração com a Air France em todo o mundo. A KLM e a Air France são participantes ativos da SkyTeam, a aliança de 19 companhias aéreas em todo o mundo, para oferecer conjuntamente a seus clientes os produtos mais inovadores e personalizados.
Centros de operações conectados
O Aeroporto Schiphol de Amsterdã é o centro de operações essencial na rede da KLM. Para a Air France, este é o Aeroporto Charles de Gaulle de Paris. A combinação Air France KLM se beneficia desse sistema de centro de operaçõse duplo, onde as redes estão intimamente interligadas. Novos destinos fortalecem a posição dos centros de operações e, assim, aumentam a atratividade do Aeroporto Schiphol de Amsterdã para passageiros e transportadoras de carga.